CLASSIFICAÇÕES EM CONCURSOS LITERÁRIOS

PREMIAÇÕES LITERÁRIAS

2007 - 1ª colocada no Concurso de poesia "Osmair Zanardi", promovido pela Academia Araçatubense de Letras, com a poesia O FILME;

2010 - Menção Honrosa no Concurso Nacional de Contos Cidade de Araçatuba, com o conto A CARTA;

2012 - 2ª classificada no Concurso Internacional de Contos Cidade de Araçatuba, com o conto O BEIJO DA SERPENTE;

2012 - 7ª colocado no concurso de blogs promovido pela Cia dos Blogueiros - Araçatuba-SP;

2014 - tEXTO selecionado pela UBE para ser publicado no Jornal O Escritor- edição 136 - 08/2014- A FLOR DE BRONZE //; 2014 – Menção honrosa Concurso Internacional de Contos Cidade de Araçatuba, com o conto LEITE QUENTE COM AÇÚCAR;

2015 – Menção honrosa no V Concurso Nacional de Contos cidade de Lins, com o conto MARCAS INDELÉVEIS;

2015 - PRIMEIRA CLASSIFICADA no 26º Concurso Nacional de Contos Paulo Leminski, Toledo-PR, com o conto SOB A TERRA SECA DOS TEUS OLHOS;

2015 - Recebeu voto de aplausos pela Câmara Municipal de Araçatuba;

2016 – 2ª classificada no Concurso Nacional de contos Cidade de Araçatuba com o conto A ANTAGONISTA DO SUJEITO INDETERMINADO;

2016 - classificada no X CLIPP - concurso literário de Presidente Prudente Ruth Campos, categoria poesia, com o poema AS TUAS MÃOS.

2016 - 3ª classificada na AFEMIL- Concurso Nacional de crônicas da Academia Feminina Mineira de Letras, com a crônica PLANETA MULHER;

2012 - Recebeu o troféu Odete Costa na categoria Literatura

2017 - Recebeu o troféu Odete Costa na categoria Literatura

2017 - 13ª classificada no TOP 35, na 4ª semana de abril de microconto Escambau;

2017 - Classificada no 7º Concurso de microconto de humor de Piracicaba.

2017 - 24ª classificada no TOP 35, na 2ª semana de outubro de microconto Escambau;

2017 - 15ª classificada no TOP 35, na 3ª semana de outubro de microconto Escambau;

2017 - 1ª classificada no concurso de Poesia "Osmair Zanardi", promovido pela Academia Araçatubense de Letras, com a poesia PERMITA-SE;

2017 - 11ª classificada no TOP 35, na 4ª semana de outubro de microconto Escambau;

2018 - 24ª classificada no TOP 35, na 3ª semana de janeiro de microconto Escambau;

2018 - Menção honrosa na 4ª edição da Revista Inversos, maio/ com o tema Crianças da África - Poesia classificada BORBOLETAS AFRICANAS ;

2018 - 31ª classificada no TOP 35, na 4ª semana de janeiro de microconto Escambau;

2018 - 32ª classificada no TOP 35, na 4ª semana de janeiro de microconto Escambau;

2018 - 5ª classificada no TOP 7, na 1ª semana de junho de microconto Escambau;

2018 - 32ª classificada no TOP 35, na 3ª semana - VII de junho de microconto Escambau;

2019 - Classificada para antologia de suspense -segundo semestre - da Editora Jogo de Palavras, com o texto OLHO PARA O GATO ;

2019 - Menção honrosa no 32º Concurso de Contos Cidade de Araçatuba-SP, com o conto REFLEXOS DO SILÊNCIO;

2020 - 29ª classificada no TOP 35, na 4ª semana - VIII de Prêmio Microconto Escambau;

2020 - Menção honrosa no 1º Concurso Internacional de Literatura Infantil da Revista Inversos, com o poema sobre bullying: SUPERE-SE;

2020 - Classificada no Concurso de Poesias Revista Tremembé, com o poema: QUANDO A SENHORA VELHICE VIER ME VISITAR;

2020 - 3ª Classificada no III Concurso de Contos de Lins-SP, com o conto DIÁLOGO ENTRE DUAS RAZÕES;

2020 - 2ª Classificada no Concurso de crônicas da Academia Mogicruzense de História Artes e Letras (AMHAL), com a crônica COZINHA DE MEMÓRIA

CLASSIFICAÇÕES EM CONCURSOS

  • 2021 - Selecionada para a 6ª edição da revista SerEsta - A VIDA E OBRA DE MANUEL BANDEIRA , com o texto INILUDÍVEL ;
  • 2021 Selecionada para a 7ª edição da revista SerEsta - A VIDA E A OBRA DE CECÍLIA MEIRELES com o texto MEU ROSTO, MINHA CARA;
  • 2021 - Classificada no 56º FEMUP - com a poesia PREPARO A POESIA;
  • 2021 - Classificada na 7ª ed. da Revista Ecos da Palavra, com o poema CUEIROS ;
  • 2021 - Classificada na 8ª ed. da Revista Ecos da palavra, cujo tema foi "O tempo e a saudade são na verdade um relógio". Poema classificado LIBERTE O TEMPO;
  • 2022 - Classificada no 1º Concurso Nacional de Marchinhas de Carnaval de Araçatuba, com as Marchinhas EU LEIO e PÉ DE PITOMBA;
  • 2022 - Menção honrosa na 8ª edição da Revista SerEsta, a vida e obra de Carlos Drummond de Andrade , com o texto DIABO DE SETE FACES;
  • 2022 - Classificada na 10ª ed. Revista Ecos da Palavra, tema mulher e mãe, com o texto PLANETA MULHER;
  • 2022 - Classificada na 20ª ed. Revista Inversos, tema: A situação do afrodescendente no Brasil, com o texto PARA PAGAR O QUE NÃO DEVO;
  • 2022 - Classificada na 12ª ed. Revista Ecos da Palavra, tema Café, com o poema O TORRADOR DE CAFÉ;
  • 2022 - selecionada para 1ª antologia de Prosa Poética, pela Editora Persona, com o texto A FLOR DE BRONZE;
  • 2022 - Selecionada para 13ª edição da Revista Ecos da Palavra, tema MAR, com o poema MAR EM BRAILLE;
  • 2022 - Classificada para 2ª edição da Revista Mar de Lá, com o tema Mar, com o poema MAR EM BRAILLE;
  • 2022 - Classificada para 3ª Ed. da Revista Mar de Lá com o microconto UM HOMEM BEM RESOLVIDO;
  • 2022- Classificada com menção honrosa no 34º Concurso Nacional de Contos Cidade de Araçatuba, com o conto O CORTEJO DA MARIA ROSA;
  • 2022- Classificada pela Editora Persona com o conto policial QUEM É A LETRA L;
  • 2022 - Classificada no Concurso da E-33 Editora, Série Verso e Prosa, Vol.2 Tema Vozes da Esperança, com o poema POR ONDE ANDAS, ESPERANÇA? ;
  • 2023 - Classificada na 15ª edição da Revista Literária ECOS da Palavra, com o poema VENTO;
  • 2023 - Classificada para coletânea de poetas brasileiros pela Editora Persona, com o poema CUEIROS;
  • 2023- Selecionada na 23ª ed. da revista Literária Inversos com tema "Valores Femininos e a relevância do empoderamento e do respeito da mulher na sociedade contemporânea", com o poema ISSO É MULHER;
  • 2023 - Classificada no Concurso de Contos de Humor, Editora Persona, com o conto O PÃO QUE O QUINZIM AMASSOU;
  • 2023 - Classificada no Concurso de Poesias Metafísica do Eu, Editora Persona, com o poema QUERO OLHOS ;
  • 2023 - Selecionada pra a 11ª Edição da Revista SerEsta, A vida e obra de Paulo Leminsk, com o poema EL BIGODON DE CURITIBA ;
  • 2023 - Classificada no 1º concurso de poesia do Jornal Maria Quitéria- BA, com o tema " Mãe, um verso de amor", com o poema UM MINUTO DE SILÊNCIO À ESSAS MULHERES MÃES;
  • 2023 - Selecionada para Antologia literária - Série Verso e Prosa. Vol. 4, tema Vozes da Solidão, editora E-33, com a crônica A MÃE;
  • 2023 - Selecionada para a 9ª ed. da Revista Mar de Lá, como poema O POETA E A AGULHA;
  • 2023 - Classificada no concurso de Prosa Poética , Editora Persona, com o texto QUERO DANÇAR UMA MÚSICA CONTIGO;
  • 2023 - Selecionada para Antologia literária - Série Verso e Prosa. Vol.5, tema Vozes do Sertão, editora E-33, com o poema IMAGEM DE OUTRORA;
  • 2023 - Selecionada para Antologia literária - Série Verso e Prosa. Vol.6, tema FÉ, Editora E-33, com o poema OUSADIA POÉTICA;
  • 2023 - CLASSIFICADA para a Antologia Embalos Literários, Editora Persona, com o conto SEM AVISAR;
  • 2023 - Classificada na 18ª edição da Revista Literária ECOS da Palavra, com o poema FLORES, com o poema O PODER DA ROSINHA;
  • 2023 - Selecionada para Antologia literária - Série Verso e Prosa. Vol.7, tema AMIZADE, Editora E-33, com o poema AMIZADE SINCERA;
  • 2023 - Classificada em 8ª posição no Prêmio Castro Alves, na 33ª ed. Concurso de Poesia com temática Espírita, com o poema SOLIDARIEDADE;
  • 2023 - Selecionada para Antologia literária - Série Verso e Prosa. Vol.8, Vozes da Liberdade, tema , Editora E-33, com o poema REVOADA;
  • 2023 - Classificada para a Antologia Desejos profundos - coletânea de textos eróticos , Editora Persona, com o poema AGASALHA-ME;
  • 2023 - Classificada para antologia Roteiros Adaptados 2023 - coletânea de textos baseados em filmes, Editora Persona, com o texto BARBIE, UMA BONECA UTILITÁRIA;
  • 2023 - PRIMEIRO LUGAR no Concurso , edital 003/2023 - Literatura - seleção de projetos inéditos, promovido pela Secretaria Municipal de Cultura de Araçatuba, com o livro infantojuvenil DENGOSO, O MOSQUITINHO ANTI-HERÓI;
  • 2024 - Selecionada para compor a Coletânea Cronistas Contemporâneo, pela Editora Persona, com o texto A CONSTRUÇÃO DE UMA PERSONAGEM;
  • 2024 - Classificada para 19ª edição da Revista Literária Ecos da Palavra, com o poema A PASSARINHA;
  • 2024 - Classificada para a 13ª edição da Revista Mar de Lá, com o poema O TORRADOR DE CAFÉ;
  • 2024 - Selecionada para compor a Coletânea "Um samba no pé, uma caneta na mão", tema carnaval, pela Editora Persona, com o poema DEIXA A VIDA TE LEVAR;
  • 2024 - Selecionada para compor a coletânea "Revisitando o Passado", promovido pelo Projeto Apparere, com a crônica COZINHA DE MEMÓRIA;
  • 2024 - Selecionada para compor a Coletânea de Poetas Brasileiros,2024, Editora Persona, com o poema IMAGEM DE OUTRORA;

terça-feira, 30 de setembro de 2014

BULLYING NO AMBIENTE ESCOLAR

 
Rita Lavoyer

Sendo o ambiente escolar um lugar de conflito e de lutas ideológicas, muitos discursos produzidos pelos alunos podem se chocar com os ideais  uns dos outros, no que tange o tempo e o espaço dos envolvidos no processo ensino aprendizagem. O bullying torna qualquer ambiente um lugar perigoso. E para apontarmos algumas formas de como e onde ele acontece dentro de uma escola, apontaremos alguns resultados  da pesquisa  que desenvolvi  em uma escola pública de Araçatuba, em que o tema “bullying” foi discutido durante 5 meses com os alunos.

   Por exemplo:

143- (63,49%) entrevistados responderam que se sentem bem dentro da escola;

88- (36,51%) responderam que não.

204- (85,23%) têm amigos de confiança dentro do ambiente escolar;

35- (14,77%) não.

148 - (62,99%) confia que o professor pode ser seu amigo, enquanto que

84 –(35,74%) não.

      Questionados se já tinham visto algum colega sofrer bullying

212 -  responderam que sim e

141 –(59,75%) responderam que já sofreram agressões na escola. A agressão verbal foi a mais pontada:  91-(28,25%); seguida de fofoca 53 –( 16,82%) e ameaças 33 –(10,48%).

Dos que responderam que sofrem agressões:

67 –( 27,61%)  apontaram a sala de aula o lugar onde são agredidos, seguido do pátio 25 –( 10,46%) e quadra com 15 –(6,28%) indicações.

Perguntados sobre o que sentem quando são agredidos:
 71 (25,25%) responderam não sentirem nada;
 67-( 22,27%) sentem raiva;
 42–(13,85%) desejam vingança.

  Quanto a prática de bullying: 
 95 - (39,26%) responderam que praticam, enquanto que
143 –( 60,74%) não praticam.

E a forma como praticam
69 –(31,22%) a fazem verbalmente; 
21-(9,50%) apontaram fofoca ;
18-( 8,14%) estragam o material do colega 
10 –(4,52%) praticam agressões físicas.

O local onde os questionados praticam suas agressões:

 45-(20,55%) na sala de aula;

 21- (9,60%) em todos os lugares,

 13-(5,94%) no pátio e

 05- (2,,28%) no banheiro e portão de saída.

Quanto a reação dos que promovem agressões

 96 (40,20%) responderam não sentirem nada quando agridem um colega;

47-(20,08%) sentem raiva de si mesmo.        

Quanto  ao professor -

 171 –(72,20%) já viram pelo menos um professor ofender um aluno.

 Dos 171, 115-(55.,9%) responderam que ouviram o professor ofender com palavras humilhantes e

200 – 78%  dos entrevistados responderam que já viram alunos ofendendo professores sendo que
129-(42,96%) apontaram que as ofensas ao professor foram com palavras humilhantes.

Quanto ao relacionamento familiar:

 40-(16,53%) dos entrevistados responderam que sofrem bullying dentro de casa, enquanto que
 202-(83,47%) não sofrem.

E dos que sofrem, apontaram os irmãos (42) os agressores, seguido da figura do pai(8). Alguns responderam serem os dois parentes os agressores. 

 A questão que levantamos neste fragmento da pesquisa é: por que as agressões físicas e morais são frequentes nos ambientes onde deveriam ocorrer as discussões saudáveis, ou seja, entre pais e filhos, colegas de escola, professor e aluno, etc?

Chamou-nos a atenção o número de entrevistados que responderam não sentirem nada quando são agredidas – 71 -(25,25%) e outro grupo de 96 alunos- (40,20%) não sentirem nada quando maltratam um colega.   

 Observamos que para um grupo, ainda que pequeno, impera a indiferença aos sentimentos próprios e alheios. Ser indiferente à violência é ter se acostumado com ela? Será que ela está incutida no subconsciente de um grupo de tal forma que algumas não sentem nada ao serem agredidas e outras em agredir?

Violência nos relacionamentos interpessoais, felizmente, ainda não se tornou regra, mas a exceção, infelizmente, poderá inverter a sua posição nesta estatística, haja vista até professores serem mais apontados como “agressores” verbais, do que os próprios pais.

Percebemos que a violência que mais impera nas relações interpessoais é a verbal. São nas palavras que os agressores encontram o peso ideal para atingirem os seus alvos, ferindo-os pela sua rapidez e eficiência, rompendo as possibilidades de uma comunicação com paz e para a paz, transformando a escola/sala de aula e a casa uma extensão das ações experimentadas diariamente  logo, entendemos que a casa e a escola são lugares onde os agressores encontram suportes para descarregarem suas angústias, reproduzindo violência, onde crianças que deveriam aprender a respeitar estão gritando discursos de ordem aos adultos que, de alguma forma ou em algum lugar estão responsáveis por elas: pais e professores.
Os adultos que deveriam manter equilibrado o ambiente descem ao mesmo nível dos educandos, pois são antes, seres humanos, também,  em desenvolvimentos, assumindo, todos, diante do fenômeno bullying, a posição de vítimas e vítimas provocadoras.

 
Obs-  esse resultado é apenas um fragmento da pesquisa. Foram 242 entrevistados. Cada questionário era composto de 80 questões.

SOBRE:
-Meio de transporte que utilizam para irem à escola
-relacionamento na escola: amigos, professores e funcionários
-relacionamento na família - com os pais, avós, padrastos e madrastas e irmãos
-animais de estimação
-bebidas , cigarros
-cultural: leitura, filmes, músicas
-esporte
-religião
etc...

-
Rita Lavoyer é pós-graduada em Psicopedagogia, elaborou pesquisa e ainda continua pesquisando sobre o tema bullying.

 

2 comentários:

Célia disse...

Excelente a sua pesquisa, Rita! Dados reveladores e alarmantes! Só mesmo educadores posicionados, como você, para se desdobrar em uma ação desse porte! Onde ficam as políticas públicas educacionais? É o momento de indagarmos, mas duvido que surjam respostas...
Abraço.

Marcelo Pirajá Sguassábia disse...

Um retrato abrangente e pormenorizado sobre o problema. Parabéns, Rita, pelo espírito abnegado e pela consciência cidadã!